terça-feira, 14 de outubro de 2014

Levar a praia ou não?

foto baby center
Desde de que me casei, todo ano passamos o ano novo na praia. Eu já estava na dúvidas de ir esse ano ou não quando fui surpreendida pelo meu sogro.

Dia 27 é aniversário dele e ele quer comemorar com toda família na praia, e agora? Ir ou não ir?

Perguntei ao pediatra e ele falou que para levarmos o Gu a praia ou a piscina ele deve ter no mínimo 06 meses, mas ele ainda tem 03!!! Uma pena pois o programa seria maravilhoso, já fomos com o meu sogro para esse hotel algumas vezes e a verdade é que comer acarajé com água de coco no café da manhã me deixa MUITO feliz... Fiquei pesarosa em não podermos ir, o vovô está louco para ficar mais tempo perto do neto e com certeza nenhuma oportunidade é melhor que viajar juntos.

Mas e agora? No fim do ano, ir ou não ir?

O Gu completa 06 meses no dia 07 de janeiro, mas os horários dos adultos são diferentes dos das crianças e principalmente do de um bebê, pelas viagens a Porto Alegre e a Curitiba pude perceber que meu baby não me dará trabalho, pelo contrário... Acho que ele vai amar a viagem!!!

Fico um pouco preocupada com o calor, a programação e principalmente com o sol.

Dia 06 tenho outra consulta com o pediatra para acabar de decidir se iremos ou não, mas achei bem legal o texto do baby center sobre o assunto.

"Será que praia combina com bebê? Sim, desde que você tome alguns cuidados para proteger seu filho do sol e do calor e se programe para levar certos itens de "sobrevivência" indispensáveis quando se viaja com crianças pequenas. 


Até que horas posso ficar na praia?

Esqueça, por enquanto, daquelas épocas em que passava o dia inteiro na praia. Agora, enquanto seu filho é tão pequeno, aquela boa e velha recomendação dos dermatologistas vale mais do nunca: evite a exposição do bebê ao sol no período entre 10h e 16h (11h e 17h, durante o horário de verão) devido à ação nociva à pele dos raios ultravioleta. 

Os médicos aconselham também que bebês com menos de 1 ano não fiquem mais de meia hora expostos diretamente ao sol, mesmo que bem no comecinho da manhã ou no final da tarde. Leve um guarda-sol ou procure a sombra de uma árvore para se acomodar com o carrinho. 

Tem de usar maiô?

A moda praia mais chique para um bebê é quase a nudez! Deixe-o só de fralda ou coloque uma camiseta de algodão bem fina se seu filho tiver a pele muito clara. Passe protetor solar por todo o corpo dele, até na cabeça, no pé e nas orelhas, por fora. No couro cabeludo também, já que o cabelo é fininho (se é que existe) e não evita queimaduras. Isso vale para bebês de mais de 6 meses. 

Se seu filho for menor que isso, é preciso mantê-lo quase o tempo todo na sombra, com uma roupa leve. Os especialistas não recomendam que crianças de menos de 6 meses usem protetor solar, por causa da sensibilidade da pele. 

Deixar o bebê só de maiô é meio arriscado, já que pode haver uma desagradável explosão de cocô. Você pode deixá-lo de maiô por breves períodos, quando ele for entrar na piscininha ou na água. Depois volte para a fralda. 

Evite deixar o bebê pelado na areia. Ele ainda é pequenininho e mais suscetível a micoses e infecções por microorganismos. 

O que ele pode comer?

Apesar de praia e guloseimas serem quase sinônimos, a pediatra Eloisa Corrêa de Souza, do Hospital Universitário da USP, diz que é melhor evitar dar alimentos de barracas e ambulantes, incluindo picolés, em especial os de marcas desconhecidas. 

O mais seguro é levar para a praia, em uma sacolinha térmica com gelo, comidas e bebidas de casa (ou do hotel). Segundo a pediatra, o cuidado vale até para a água de coco natural. "Observe as condições de higiene do local ao abrir a fruta. Mesmo assim, pode ser arriscado devido à chance de uma contaminação (através da faca que corta a fruta)." 

Que cuidados mais tenho de tomar? Pode entrar na água?

Na areia, mantenha o olho atento no bebê. Como ele é pequeno, as outras pessoas podem não enxergá-lo, especialmente crianças maiores correndo atrás de bolas ou adultos jogando frescobol. 

Muitos bebês adoram água, por isso aproveite para molhar o pezinho do seu filho na beira da água, desde que ela esteja tranquila e não excessivamente gelada. Desista da empreitada se as ondas estiverem fortes (mesmo que só um pouquinho). 

Pode até parecer difícil seguir tantos passos, mas não é. Aos poucos você vai se acostumar com a experiência de ir à praia com o bebê e tudo passará a ser praticamente automático. 

Veja o que levar

Confira a seguir uma lista com sugestões do que não pode faltar na sua sacola de praia: 

  • Bolachas de água e sal, maisena ou leite, e biscoitos de polvilho: são comidinhas pouco enjoativas para matar aquela fome básica que a criança tem no meio da manhã ou da tarde. 
  • Bolachas de água e sal, maisena ou leite, e biscoitos de polvilho: são comidinhas pouco enjoativas para matar aquela fome básica que a criança tem no meio da manhã ou da tarde. 
  • Balde, pás e brinquedos de areia: Para os bebês que já sentam, é um passatempo que nunca sai de moda. Se você vai para uma praia movimentada, deixe para comprar os brinquedos lá, em vez de entulhar ainda mais o porta-malas do carro. 
  • Chapéu ou boné: Indispensável para proteger a cabeça do bebê, mesmo que ele esteja debaixo do guarda-sol e com protetor solar. 
  • Fraldas: Não dá para o bebê ficar muito tempo sem, já que a areia e a água podem irritar a delicada pele do bumbum. Mesmo que só vá ficar um pouquinho na praia, leve fraldas extras, porque, se ele fizer xixi ou cocô e não for trocado logo, as chances de assadura debaixo do calor são maiores. E, se for entrar no mar, existem fraldas especiais que não desmancham na água como as outras. 
  • Frutas: Saudáveis, matam a fome sem que você precise sair correndo na hora do lanche do bebê. 
  • Água, suco de frutas ou água de coco: É imprescindível que as crianças bebam líquidos para evitar a desidratação. Também vale a pena levar garrafas com água doce para tirar a areia do bebê ou limpar sujeira de comidinhas. 
  • Isopor ou sacola térmica: Servem não só para conservar a temperatura de bebidas e alimentos, mas evitam também que se deteriorem (só lembre de colocar junto um saquinho bem vedado com gelo ou uma forma de gelo em barra própria para isso). O melhor é não misturar itens gelados com quentes, pois tendem a neutralizar a temperatura um do outro. 
  • Lenços umedecidos: Um grande aliado das mães nas trocas de fraldas, podem ser usados também para limpar mãos e pés sujos de areia na hora do lanche ou antes de partir para uma soneca. 
  • Piscina inflável: Você vai levar o bebê para molhar o pezinho na água do mar de tempos em tempos, só que não tem como protegê-lo do sol. Por isso a piscina inflável quebra o galho e refresca bastante crianças que já conseguem se sentar. Mas é preciso ficar junto o tempo inteiro e ter muito cuidado com a quantidade de água que se coloca (deve ser só um fundinho). Afogamentos de bebês podem ocorrer rápido, mesmo em uns poucos dedinhos de água. 
  • Filtro solar: Até debaixo do guarda-sol em um dia de mormaço o reflexo solar pode queimar o bebê. O fator de proteção solar deve ser de no mínimo 30, e o ideal é usar um tipo que não saia na água. Passe a primeira camada meia hora antes de chegar à praia. Protetores solares são recomendados apenas para bebês de mais de 6 meses. 
  • Toalhas: Leve mais de uma, para que possa secar o bebê e ter uma extra se precisar improvisar um cantinho limpo quando o sono bater (pode ser uma canga também). 
  • Trocador de plástico impermeável: Ele garante a higiene da troca em locais onde não há uma superfície própria para isso (como banheiros públicos ou de restaurantes). Mas evite trocar a criança na própria praia, para evitar o contato do bebê com as bactérias da areia. 
  • Repelente: Dependendo do lugar para onde vai, o repelente pode ser fundamental para conter o "ataque" de insetos ao bebê. A única precaução é não aplicá-lo em crianças com menos de 6 meses, porque algumas substâncias químicas da fórmula podem provocar reações alérgicas na pele do bebê. 
  • Papete ou sandália de dedo que prenda no pé: Se seu filho já anda, esse tipo de sandália ou chinelo, feitos de materiais que não encharquem (como borracha ou neoprene), pode facilitar explorações e proteger os pezinhos da criança mesmo dentro da água, principalmente se você estiver em praias onde haja piscinas naturais com coral. A dica vale também para os adultos. 

    Balde, pás e brinquedos de areia: Para os bebês que já sentam, é um passatempo que nunca sai de moda. Se você vai para uma praia movimentada, deixe para comprar os brinquedos lá, em vez de entulhar ainda mais o porta-malas do carro. 
  • Chapéu ou boné: Indispensável para proteger a cabeça do bebê, mesmo que ele esteja debaixo do guarda-sol e com protetor solar. 
  • Fraldas: Não dá para o bebê ficar muito tempo sem, já que a areia e a água podem irritar a delicada pele do bumbum. Mesmo que só vá ficar um pouquinho na praia, leve fraldas extras, porque, se ele fizer xixi ou cocô e não for trocado logo, as chances de assadura debaixo do calor são maiores. E, se for entrar no mar, existem fraldas especiais que não desmancham na água como as outras. 
  • Frutas: Saudáveis, matam a fome sem que você precise sair correndo na hora do lanche do bebê. 
  • Água, suco de frutas ou água de coco: É imprescindível que as crianças bebam líquidos para evitar a desidratação. Também vale a pena levar garrafas com água doce para tirar a areia do bebê ou limpar sujeira de comidinhas. 
  • Isopor ou sacola térmica: Servem não só para conservar a temperatura de bebidas e alimentos, mas evitam também que se deteriorem (só lembre de colocar junto um saquinho bem vedado com gelo ou uma forma de gelo em barra própria para isso). O melhor é não misturar itens gelados com quentes, pois tendem a neutralizar a temperatura um do outro. 
  • Lenços umedecidos: Um grande aliado das mães nas trocas de fraldas, podem ser usados também para limpar mãos e pés sujos de areia na hora do lanche ou antes de partir para uma soneca. 
  • Piscina inflável: Você vai levar o bebê para molhar o pezinho na água do mar de tempos em tempos, só que não tem como protegê-lo do sol. Por isso a piscina inflável quebra o galho e refresca bastante crianças que já conseguem se sentar. Mas é preciso ficar junto o tempo inteiro e ter muito cuidado com a quantidade de água que se coloca (deve ser só um fundinho). Afogamentos de bebês podem ocorrer rápido, mesmo em uns poucos dedinhos de água. 
  • Filtro solar: Até debaixo do guarda-sol em um dia de mormaço o reflexo solar pode queimar o bebê. O fator de proteção solar deve ser de no mínimo 30, e o ideal é usar um tipo que não saia na água. Passe a primeira camada meia hora antes de chegar à praia. Protetores solares são recomendados apenas para bebês de mais de 6 meses. 
  • Toalhas: Leve mais de uma, para que possa secar o bebê e ter uma extra se precisar improvisar um cantinho limpo quando o sono bater (pode ser uma canga também). 
  • Trocador de plástico impermeável: Ele garante a higiene da troca em locais onde não há uma superfície própria para isso (como banheiros públicos ou de restaurantes). Mas evite trocar a criança na própria praia, para evitar o contato do bebê com as bactérias da areia. 
  • Repelente: Dependendo do lugar para onde vai, o repelente pode ser fundamental para conter o "ataque" de insetos ao bebê. A única precaução é não aplicá-lo em crianças com menos de 6 meses, porque algumas substâncias químicas da fórmula podem provocar reações alérgicas na pele do bebê. 
  • Papete ou sandália de dedo que prenda no pé: Se seu filho já anda, esse tipo de sandália ou chinelo, feitos de materiais que não encharquem (como borracha ou neoprene), pode facilitar explorações e proteger os pezinhos da criança mesmo dentro da água, principalmente se você estiver em praias onde haja piscinas naturais com coral. A dica vale também para os adultos." 

Texto de Maristela do Valle retirado daqui 



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